"JESUS TE AMA, E EU TAMBÉM"

quarta-feira, 29 de maio de 2013

AULA FORA

projeto executado com sucesso por uma colega de trabalho em 2012 no parque da cidade

Estudo do Meio – 2º Ano


Nas aulas de Ciências do primeiro semestre, os alunos do 2º ano estudaram o tema Ambientes e Seres Vivos. O trabalho propôs a diferenciação dos ambientes, o reconhecimento de ambientes modificados e a tomada de consciência da necessidade da preservação da natureza, como forma de respeito a si próprio e ao outro.
As aulas foram organizadas de modo que os alunos puderam compreender os fenômenos naturais e suas transformações ao trabalharem com vários procedimentos:
  • Leituras de textos e imagens,
  • Registros de dados e conclusões por meio de pequenos textos e desenhos,
  •  Busca e coleta de informações pela observação e
  • Organização de dados em tabelas e construção de instrumentos de observação nas aulas no laboratório.
Considerando que a Ciência e a Tecnologia estão incorporadas à realidade e não podem ser dissociadas, integramos às nossas aulas discussões sobre recursos tecnológicos e construímos um instrumento com o propósito de favorecer a observação de pequenos elementos dos ambientes.
Nas aulas seguintes, os alunos exploraram ambientes na escola e em casa, observaram elementos vivos e não vivos e organizaram as informações.
Após muito trabalho e inúmeras descobertas, nossos alunos realizaram um Estudo no Jardim Botânico de São Paulo, com o objetivo de aplicar os conceitos estudados, praticando o método de trabalho de um naturalista.
Num dia ensolarado, com pássaros sobrevoando o Jardim e aves enfeitando o lago, nossos pequenos exploradores da natureza, munidos com suas lupas, tiveram a oportunidade de analisar pequenos insetos e variadas folhagens.
Diante das estufas, observaram e classificaram elementos vivos e não vivos naturais e construídos.
Percorreram ainda o Jardim dos Sentidos , compararam aromas, cores, formas e, assim, constataram a diversidade da vegetação local.

Aprendizagem fora da sala de aula  

UM VIDEO PRA TER NOÇAO
http://www.youtube.com/watch?v=QduqezXqsNo

Visita da EMEIEF Ivan Inácio de Oliveira Zurita, escola vinculada a secretaria de educação do município de Araras, com alunos da sexta e sétima séries do ensino fundamental, ao "Projeto Margem Verde" desenvolvido pelo Grupo Usina São João, com o intuito de reflorestar áreas de importância ecológica, visando o exercício da sustentabilidade que é uma das metas dessa empresa sucroalcooleira.

Disponível em:http://www.youtube.com/watch?v=QduqezXqsNo

REFLEXÃO

Nos professores devemos nos apropriar da tecnologias nos aliando a elas e fazendo delas instrumentos que atraem os nossos alunos a querer vivenciar o que esta sendo exposto e proposto a ele  mostrando  ao mesmo a importância que a fundamentação teórica e prática há uma diferença imensa as vezes não temos a noção de distancia quando vemos uma gravura mais quando podemos tocar, ver , sentir  ai realmente vemos o embate da realidade da teoria e pratica não se esqueçam que o que seus alunos fazem realmente jamais esquecem não dê a eles tudo pronto deixe eles construírem com suas próprias mãos e fazer eles se apropriarem do que deles e de direito o aprender , apreender e aprender.

ENTREVISTA

 
Bernadete Gatti, fala sobre os novos futuros professores, precisamos dar suportes para esses novos que estão entrando, pois eles chegam cheios de teorias , mas a pratica é no dia-dia , que elas vão adquirindo, mas quando eles vão estagiar em uma sala de aula eles terão a noção do que enfrentarão. os estágios ajudam os futuros alunos a ter um olhar reflexivo, e seguir sua carreira com mais otimismo. dando a oportunidade para esses futuros profissionais de se inteirar da realidade do nosso convívio escolar aliando pratica a teoria.
 
ESTUDANTES DE PEDAGOGIA VEJAM OS OITO DESAFIOS PARA A FORMAÇÃO  DE EDUCADORES.
 Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=biMlV_Kpjjw

Projeto:


    O Despertar da Leitura

2) Clientela: 3° Ano
3) Área do Conhecimento- Língua Portuguesa- Literatura
4) Justificativa / Fundamentação Teórica: A importância do Projeto “O Despertar da Leitura” é trabalhar os Contos de Fadas, e valorizar a criatividade das crianças.
5) Objetivos Gerais e específicos: - Possibilitar que desperte nos alunos o interesse
da leitura e a curiosidade aguçada para que sejam resgatados os diversos tipos de contos de fadas.
 - Estimular a motivação para que os alunos possam construir uma boa interpretação e a aquisição prazerosa da escrita e da leitura.
 - Interação entre grupos.
6) Cronograma: 3 semanas.
 7) Recursos: Livros de histórias, exibição de CD, DVD, garrafas pet, materiais para confecção de livros.
 8) Desenvolvimento / Ações: Primeiramente, com um diálogo em sala de aula, montar uma lista de contos de fadas que os alunos já conheçam e divulgar os contos que não forem citados, especificando o conto Os Três Porquinhos. Organizar uma roda de leitura, e cada criança ira até a biblioteca da escola para escolher os livros de contos que serão lidos por eles mesmos para que assim todos tenham o conhecimento das histórias. Cada criança fará a escolha do conto preferido, eles pesquisarão e farão a leitura do conto, confeccionará um livrinho do conto escolhido, com escrita e ilustração, que ao final do trabalho será montado uma exposição com os livros produzidos, e será feita a apreciação de uma classe da escola. E também será aplicada uma prova escrita e uma atividade dinâmica.
 Fazer uma votação e o conto escolhido passar o filme.
9) Avaliação: A avaliação será feita de duas maneiras:
 Uma atividade dinâmica, um jogo de boliche com contos de fadas. Decorar  dez garrafas pets com desenhos dos Contos de Fadas, em seguida coloque água ou areia e as feche, cada garrafa terá um determinado valor em pontos. Divida os alunos em grupos, eles arremessarão a bola, e a garrafa que for derrubada à criança terá que contar uma parte da história, ao contar a história correta o grupo ganhará o nº de pontos correspondente a cada garrafa, dessa forma iremos perceber se a criança conseguiu entender toda a história, além do professor avaliar a interpretação, também poderá ser interpretado à questão matemática, pois a criança fará a soma dos pontos ganhos. E por última será aplicado uma avaliação escrita que será verificada o interesse de cada aluno ao estudar os contos, também será avaliada sua escrita e interpretação visual.
 

Projeto

O grafite dentro e fora da escola

Dentro desse projeto a vários links que levam a você fazer os seus alunos pesquisaram sobre o assunto.

 



Objetivos

- Debater sobre as manifestações artísticas em espaços não-convencionais.
- Experimentar o caráter transgressor da arte.
- Conhecer e debater sobre as relações entre a arte e a política.

Conteúdos
- Relações entre a arte e a política.
- O grafite como expressão poética e política.

Anos
6º ao 9º ano

Tempo estimado
Oito aulas

Material necessário
- para as apreciações e aulas expositivas de contextualização - imagens pesquisadas na internet para serem utilizadas durante todo o projeto (podem estar em Power Point ou serem impressas e coladas em cartões para serem manuseadas pelos alunos) e textos de apoio para os alunos (veja sugestões abaixo).
- para o mural, fanzine ou jornal- material gráfico e cópias para tiragem e circulação junto à comunidade.
- para o grafite - tintas para parede de várias cores, rolos, pincéis e trinchas, esponjas, papéis diversos para colagem, pratos e potes para colocar as tintas e para limpeza do material.
- para a realização de estêncil - plástico de capa transparente e caneta de retroprojetor para fazer o desenho, estiletes para cortar o estêncil, e fita crepe para fixar o estêncil na parede.
- Para a proposta de ampliar o projeto coletivo na parede - plástico transparente e caneta de retroprojetor para realização do projeto e retroprojetor para o projetar o desenho na parede.

Desenvolvimento
1ª etapa
Inicie o projeto debatendo sobre as diferenças entre o grafite, a pichação e a "pixação". Há uma diferença entre estas duas últimas manifestações, que não se restringe ao modo de grafar as palavras.

Uma quantidade significativa de alunos terá argumentos para diferenciar o grafite, a pichação e o pixo. Pode ser um bom caminho escrever estas três palavras no quadro e perguntar: "Qual mais aparece na cidade?" Discutir sobre o lugar em que aparecem também, pois o grafite e a pichação são feitos normalmente em paredes e muros, estão mais próximos de nosso ponto de vista. A pixação manifesta de modo mais incisivo a demarcação de território, ocupação, e este pode ser um dos motivos de serem feitos em locais que nos leva a questionar: "Como os pixadores chegam no topo dos prédios, em lugares improváveis de viadutos e pontes?" Como verdadeiros alpinistas, pixam em paredes e vidros, portas e postes.
Tematizar a atitude é fundamental para evidenciar a diferença. Não há dúvida que as três manifestações tenham carga de transgressão. Consideradas como articulação entre arte e política para aqueles que as realizam, o mesmo não se pode dizer a respeito das instituições e do público, que muitas vezes questionam suas atitudes, considerando-as depredatórias, além de provocar poluição visual.
As pichações, que surgem historicamente como espaço de expressão de ideias políticas, lança mão da linguagem verbal, são frases ou palavras de ordem. Podem também ser frases poéticas ou declarações de amor e amizade. O pixo expressa o espaço em disputa, e as palavras ou frases utilizadas são grafismos indecifráveis para as pessoas que não fazem parte do grupo (como o Grupo Pixação, de São Paulo. O grafite tem caráter transgressor pela vontade de levar a arte para fora dos muros da instituição (como Alex Valauri, o pai do grafite no Brasil). A maioria dos grafites exploram a linguagem visual, mas podem também trazer com frases ou palavras trabalhadas plasticamente com formas e cores.
Segundo Moacir dos Anjos, curador da 29ª Bienal de São Paulo, "... a ‘pixação’, ou simplesmente o pixo, com 'x' mesmo, grafia usada por seus praticantes para diferenciar o que fazem hoje em São Paulo das pichações político-partidárias, religiosas, musicais, ou mesmo ligadas à propaganda que há vários anos enchem os muros e paredes da cidade, a despeito do quão 'limpa' ela queira apresentar-se. E queremos incluí-lo porque achamos que o pixo borra e questiona os limites usuais que separam o que é arte e o que é política", em http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/720657-pixo-questiona-limites-que-separam-arte-e-politica-diz-curador-da-bienal-de-sp.shtml
A proposta é que esse projeto didático ganhe um caráter político, uma vez que vamos dar voz aos alunos, além de dar espaço para que atuem com expressividade.
Quando se fala em pichação, todas as pessoas que moram em grandes centros urbanos podem ter voz. Os muros e paredes das ruas e viadutos, prédios e fachadas de casas são alvos da vontade de alguém se apropriar da cidade. Por esta razão, todas as pessoas que moram na rua, no bairro e na cidade estão dentro do debate - mas estando na escola, podemos torná-lo mais organizado e recheado de informações.
Como o assunto é polêmico e envolve diferentes pontos de vista, é propício levar a proposta para uma dimensão política. Citando novamente Moacir dos Anjos, "Lembro que política é aqui entendida não como espaço de apaziguamento de diferenças, mas justamente o contrário. Ou seja, como o espaço formado pelos atos, gestos, falas ou movimentos que abrem fissuras nas convenções e nos consensos que organizam a vida comum. Ou seja, como bem coloca o filósofo francês Jacques Rancière, política entendida como esfera do ‘desentendimento’".
O debate pode acontecer em todas as classes em que você leciona, separadamente, mas é fundamental que o que acontecer em cada uma delas seja comunicado para todos os envolvidos no projeto. Para isto, os alunos podem ser organizados como em uma assembleia, quando todos podem ter voz e um tempo determinado para defender sua posição. Para realizar os registros, a turma pode ser dividida em três, sendo que cada grupo fica responsável por anotar ideias referentes ao grafite, a pichação e a "pixação".
Após a assembleia, apresente algumas imagens que ilustrem os diferentes tipos de manifestação e pequenos textos que definam melhor cada uma delas. Todas as ideias que circularam podem ser reunidas para que possam ser compartilhadas pela comunidade: um mural no corredor, um jornal ou um fanzine.
2ª etapa
As aulas seguintes podem ter situações alternadas de apreciação, contextualização e produção. Se o projeto for proposto para diferentes séries, do 6º ao 9º ano, é importante que em cada série ganhe um tratamento didático diferente, e que haja uma progressão nos desafios colocados. Um exemplo é propor que cada série se dedique a estudar diferentes aspectos: a dimensão coletiva da manifestação, o suporte em espaços públicos, as características das marcas pessoais características etc. Esses estudos também devem ser divulgados entre as turmas, por isso é importante reservar tempo para sistematização dos conhecimentos construídos em um mural ou produção de um jornal ou fanzine.

3ª etapa
Convide todos a realizar um grafite na escola - antes disso, defina o lugar em que cada série vai trabalhar. Para sensibilizar o olhar dos alunos, vale a pena observar os lugares escolhidos por diferentes artistas para que eles tenham referências. Lance perguntas que favoreçam relacionar imagem e espaço, conforme as sugestões abaixo.

Saiba que serão necessárias pelo menos cinco aulas para que os alunos elaborem projetos, possam receber suas orientações, e participem de situações de apreciação que dialoguem com os projetos criados.
Os artistas Leonardo Delafuente (D lafuen T) e Anderson Augusto (SÃO) criaram o Projeto 6emeia e espalharam pelos bairros paulistanos da Barra Funda e do Bom Retiro vários grafites em bueiros e bocas de lobo. Os desenhos podem inspirar questões: o que mais poderia ser pintado na boca de lobo? Que outros elementos da cidade sugerem a criação de imagens e quais imagens, por exemplo, um poste, a faixa de pedestre? Veja as imagens disponíveis em: http://somentecoisaslegais.com.br/geral/49-grafites-criativos-em-bueiro-e-boca-de-lobo
Zezão olha para os elementos e questões da cidade. Questione: quais aspectos invisíveis podem ser explorados? A proposta é aprofundar a relação com os lugares, e não enfeitá-los. E nós, como podemos fazer isto?
Pode ser interessante olhar para os elementos arquitetônicos da escola como possíveis suportes para o grafite. Para isso, pergunte: de memória, quais elementos são atrativos para fazer o grafite? É muito bacana ver como os grafites dos irmãos Os gêmeos se ajustam perfeitamente à arquitetura, como se os lugares dissessem "Aqui cabe uma figura humana" e... "aqui se ajusta perfeitamente uma cabeça". Os elementos construídos se humanizam, a intervenção provoca a reflexão sobre como as pessoas se relacionam com o crescimento da cidade e espaços cada vez mais ocupado por construções. Houve transformações significativas em nosso bairro? Quais? Como poderíamos comentar estas transformações por meio de imagens? Mostre algumas imagens em http://www.verveweb.com.br/jornalismo/osgemeos_adrianapaiva.html.
Após a apreciação de imagens, é chegada a hora de caminhar pela escola, tanto nos espaços internos quanto nos externos, para investigar as potencialidades de cada um. É fundamental compartilhar com os alunos o propósito desta investigação: é a partir dela que vão emergir as ideias para a realização dos grafites.
Enquanto é feita a caminhada pela escola, vale fazer intervenções que provoquem os alunos a refletir sobre a relação que estabelecem com o espaço, tais como: "vamos pensar em uma palavra para este lugar?", "que tipo de ações ocorrem aqui?", "como nosso corpo ocupa este espaço?", "este canto guarda alguma memória?" ou ainda, "vamos encontrar um lugar em que houve um acontecimento marcante".
Para as áreas externas, o mesmo pode acontecer, com perguntas do tipo: "quais são as características da rua da escola?", "quem são as pessoas que circulam por essa rua?", "e que imagens vocês gostariam de criar neste espaço para dialogar com os passantes?", "qual a sua relação com esta rua?", "além do muro da escola, quais outros elementos arquitetônicos podem servir de suporte para a realização do grafite?". Oriente os alunos a fazer registros fotográficos e por escrito para que nada se perca. Apoie a turma no momento de expor as ideias após a caminhada e também ajude a definir o projeto de cada classe.
Com estas informações planeje a aula seguinte, analisando os lugares apontados como os mais interessantes, além das primeiras ideias trazidas pelos alunos. Pense nos agrupamentos que podem ser feitos em cada série. No 6º ano, por exemplo, a proposta pode ser trabalhar coletivamente, favorecendo aprendizagens relacionadas à partilha de ideias, conhecimentos e responsabilidade de cada um.
Seguindo este raciocínio, no 7º ano, o trabalho pode ser realizado em pequenos grupos, no 8º ano em duplas, e, no 9º ano, pode ser um grande desafio que os próprios alunos definam se gostariam de realizar projetos individuais, em duplas ou em grupos - afinal, este tipo de organização é um aspecto determinante no processo de criação.
Para aprofundar os conhecimentos dos alunos, enriquecer e alimentar os projetos, leve referências. Algumas sugestões:
- Para as turmas que forem realizar trabalhos de caráter coletivo, leve referências das pinturas murais, um recorte que favorece o papel político da arte, principalmente no que diz respeito a sua função e relação com o público. A proposta prática pode estar mais relacionada aos procedimentos de pintura mural, e o principal material para fazer isto é o pincel. O projeto pode ser realizado em formato A4, em um acetato, e projetado na parede com retroprojetor. O desenho é passado para o local em que o grafite será realizado. Antes da pintura é importante fazer um estudo de cor para que todos possam participar de modo apropriado da produção. Saiba mais sobre o muralismo na Enciclopédia do Itaú Cultural.
- Se o trabalho for elaborado por pequenos grupos, vale olhar em propostas realizadas por coletivos. O JAMAC- Jardim Miriam Arte Clube pode ser uma referência boa para pensar sobre o envolvimento da comunidade e a transformação dos lugares em que vivem. Esta abordagem amplia a ideia de que fazer o grafite restringe-se a embelezar os lugares. Veja mais em: http://afonsopost.blogspot.com.br/2010/06/monica-nador-e-o-jamac.html
Para a proposta prática, os alunos podem aprender a técnica de estêncil,  ou combinar diferentes linguagens, como pintura e colagem, como na imagem ao lado, do coletivo Matilha Cultural. Veja mais em: Grafite - Coletivo Matilha Cultural - Centro/SP
- Para a turma que for trabalhar em duplas, ouvir depoimentos de grafiteiros que trabalham em dupla se organizam. Os informantes podem ser os próprios alunos, para o caso dos que já praticam este tipo de atividade, ou amigos dos alunos. Assistir a alguns vídeos para analisar o modo como os grafiteiros, pichadores e "pixadores" pensam a relação com o espaço e com a cidade pode ser bem instigante.
Titifreak, por exemplo, explora a relação entre a palavra e a imagem, favorecendo abordar as diferenças entre grafite e "pixação". http://titifreak.blogspot.com.br/
Os alunos podem criar poemas visuais, que dialogam com o grafite, com a pichação e com a "pixação" também.
- Outro possível caminho pode ser focar na institucionalização do grafite, a ampliação do circuito de arte, fazendo a seguinte pergunta: "Qual o motivo de levar o grafite, manifestação de rua e urbana, para as instituições de arte, como museus e galerias?" e "O que significa trazê-lo para dentro da escola?"
As ações podem tencionar mais as relações com a comunidade, mas tudo precisa ser feito com cautela e em comum acordo, para que essa ação não provoque uma recusa por parte da instituição de abarcar e apoiar o projeto. Afinal, a proposta é estudar arte, fazer um exercício de ação poética e política, diferente do que fazem os grafiteiros profissionais. Sobre esse assunto não faltam depoimentos na rede.
Os alunos podem trabalhar com propostas dentro e fora da escola, fazendo um grafite no muro e criando objetos e pinturas que dialoguem com outros espaços internos.
Produto FinalSe os registros foram sendo compartilhados no mural, todos os envolvidos no projeto podem organizar uma apresentação oral para a comunidade ou, se esta proposta for inviável, podem se reunir em pequenos grupos para apresentações para outras classes, para os pais, para os funcionários da escola. Para o caso do fanzine, este pode ser editado e lançado para marcar a finalização do projeto. Por fim, se o jornal foi produzido para documentar todas as etapas do processo, um último número pode ser lançado.
Avaliação Para finalizar o projeto, é importante retomar as primeiras ideias dos alunos (aquelas que foram registradas), refletir sobre como se transformaram ao longo do processo, e concluir com uma pesquisa sobre o impacto dessas ações junto à comunidade.
REFERENCIAS
http://www.infoescola.com/artes/a-arte-do-grafite/

ARTE

Arte é um importante trabalho educativo, pois procura, através das tendências individuais, encaminhar a formação do gosto, estimula a inteligência e contribui para a formação da personalidade do indivíduo, sem ter como preocupação única e mais importante à formação de artistas.
     No seu trabalho criador, o indivíduo utiliza e aperfeiçoa processos que desenvolvem a percepção, a imaginação, a observação, o raciocínio, o controle gestual. Capacidade psíquica que influem na aprendizagem. No processo de criação ele pesquisa a própria emoção, liberta-se da tensão, ajusta-se, organiza pensamentos, sentimentos, sensações e forma hábitos de trabalho. E um blog que faz você conhecer muito sobre artistas.
 

 

  • Artistas  Brasileiros

    citarei alguns artistas maravilhosos




     Região Nordeste



    Flávia Pedrosa              
     

    Pseudônimo: Gabriela Ferreiro



    Andando de bicicleta
    • Biografia
    • Curriculum Vitae
    • Algumas Obras
     


    Biografia
    Flávia Maria de Brito Pedrosa
    nasceu a 20/04/1983
    natural de Fortaleza-CE
     É difícil falar sobre si mesmo. Posso dizer que sou muito boa no que faço, porque me dedico como se a entrega fosse então o devir total. Nesse existir sou parente de um monte de gente, mas isso não me intimida. O que me intimida é o por fazer. A produção aí então é vária e cheia de ânsias. Decorro e esperneio entra a Arte e a Literatura, não sei qual me traga mais, qual me traz mais à tona. As duas me chamam e às duas me dôo. Quando dou aulas, a sensação intrínseca de importância ao trazer e traduzir de forma reconhecível os conhecimentos me dão uma alegria imensa. Adoro gente que pergunta. Talvez porque eu fale demais, eu escuto muito.
    As imagens então aparecem como ligação entre uma história ou outra a ser contada. A que pede e, no momento a exasperação se transforma em vivência criativa. Minha produção é toda uma busca. Uma busca pelo inaudito da parte oca que é tatuada bem à frente.
    Procuro apreender e aprender com o tempo. Todo dia é um.
     
    As palavras que me tocam
    são reconhecidas quando transpostas em elementos visíveis
    nem sempre visuais.
    Estou interessada até certo ponto em decodificar o meio
    e mesmo não sendo simples,
    identificar os entres
    e nas brechas, vou encontrando significados e,
    principalmente, sentidos.
    Não há devir sem esforço.

    calculo então aí dos átrios o esquivo desembestado.
    Flávia Pedrosa
     
    Curriculum Vitae

    Formação acadêmica/Titulação
    2007 – 2008



    2003 - 2008 Especialização em Ensino da Língua Portuguesa e Arte-educação.
    Universidade Regional do Cariri, URCA, Brasil


    Graduação em Artes Plásticas. Centro Federal Tecnológico do Ceará, CEFET, Brasil.
    Título: ACORDARES: Da Fotografia à Videoarte.
    Orientador: Ms.José Maximiano Ximenes Arruda.

    Atuação profissional
    Prefeitura Municipal de Palmácia, PMP - CE, Brasil.
    Vínculo institucional
    2008 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Responsável Telecentro Comunitário, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
    Vínculo institucional
    2007 - 2008 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Artes Visuais Escola de Artes CASULO, Carga horária: 40
    Atividades
    08/2008 - Atual Ensino, Informática Básica - Linux, Nível: Aperfeiçoamento.
    Disciplinas ministradas
    Internet e suas Ferramentas de Pesquisa
    Linux para Todos
    OpenOffice
    08/2007 - 08/2008 Ensino, Artes Visuais, Nível: Aperfeiçoamento.
    Disciplinas ministradas
    Design Gráfico
    Arte Reciclagem
    Desenho
    Pintura
    Escultura
    Fotografia


    Escola Medalha Milagrosa da Casa de Nazaré, EMMCN, Brasil.
    Vínculo institucional
    2005 - 2006 Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: Professora de Artes e Educação, Carga horária: 12, Regime: Dedicação exclusiva.
    Outras informações Ensino Fundamental II - 5a à 8a série, num total de 12 turmas http://www.escolamedalhamilagrosa.com.br/prof.htm
    Atividades
    08/2005 - 01/2006 Ensino, Nível: Ensino Fundamental.
    Disciplinas ministradas
    Artes e Educação
    Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, SBPC, Brasil.
    Vínculo institucional
    2005 - 2005 Vínculo: Monitoria, Enquadramento Funcional: Monitor da Comissão de Audiovisual, Carga horária: 20
    Outras informações http://www.sbpcnet.org.br/eventos/57ra/
    Atividades
    07/2005 - 07/2005 Conselhos, Comissões e Consultoria, Comissão de Audiovisual, .
    Cargo ou função : Monitor
    Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
    Vínculo institucional
    2004 - 2004 Vínculo: Arte-Educadora, Enquadramento Funcional: Educadora, Carga horária: 20
    Outras informações Uma Oficina de Pintura para filhos de servidores da UFC, foi uma oficina de incentivo à criação e ao entendimento das cores de acordo com o intigamento da percepção visual de cada indivíduo. Os educandos possuiam idade entre 4 - 13 anos.
    Atividades
    01/2004 - 01/2004 Ensino, Pintura, Nível: Aperfeiçoamento.
    Disciplinas ministradas
    Pintura
    Produção bibliográfica
    Textos em jornais de notícias/revistas
    1. VASCONCELOS, F. M. B.P. . Crítica de Arte. OPOVO, 27 jan. 2005.
    2. VASCONCELOS, F. M. B.P. . Editorial. O GRITO, 03 jun. 2004.
    Resumos expandidos publicados em anais de congressos
    1. VASCONCELOS, F. M. B.P. . Memória do programa Alfabetização Solidária na UNIFOR ( saberes adquiridos e saberes construídos pelo alfabetizando adulto, possibilidades e dificuldades de aprendizagem).. In: IX Encontro de Iniciação à Pesquisa - UNIFOR, 2003, Fortaleza. Resumos - IX Encontro de Iniciação à Pesquisa - UNIFOR - Àreas de conhecimento - CH/CJ. Fortaleza : Gráfica da Universidade de Fortaleza, 2003. v. 1. p. 1-462.
    Produção artística/cultural
    1 VASCONCELOS, F. M. B.P. . O Nascimento e a Morte da Arte. 2005. (Apresentação de obra artística/Outra).
    2 VASCONCELOS, F. M. B.P. . Acordares. 2006. (Obra de artes visuais/Vídeo).
    3 VASCONCELOS, F. M. B.P. . Poemóbile. 2005. (Obra de artes visuais/Instalação).
    4 VASCONCELOS, F. M. B.P. . P.A. 2005. (Obra de artes visuais/Gravura).
    5 VASCONCELOS, F. M. B.P. . Mulher. 2004. (Obra de artes visuais/Pintura).
    6 VASCONCELOS, F. M. B.P. . Na linha do teu esquecimento. 2004. (Obra de artes visuais/Escultura).
    7 VASCONCELOS, F. M. B.P. . A arte. 2004. (Obra de artes visuais/Outra).
    8 VASCONCELOS, F. M. B.P. . Coração de Aço. 2003. (Obra de artes visuais/Escultura).
    9 VASCONCELOS, F. M. B.P. . O primeiro Olhar. 2003. (Obra de artes visuais/Gravura).
    10 VASCONCELOS, F. M. B.P. . O que você vê?. 2003. (Obra de artes visuais/Outra).
    11 VASCONCELOS, F. M. B.P. . Os barcos. 2002. (Obra de artes visuais/Pintura).
    12 VASCONCELOS, F. M. B.P. . O espírito de uma Paisagem. 2002. (Obra de artes visuais/Pintura).
    13 VASCONCELOS, F. M. B.P. . Imagem da Janela. 2001. (Obra de artes visuais/Pintura).
    Eventos
    Participação em eventos
    1. 57º Salão de Abril. Acordares. 2006.
    2. I Bienal Internacional de Gravura do Ceará.Oficina de Xilogravura. 2005. (Participações em eventos/Oficina).
    3. Seminário Cultura e Negócios.Seminário Cultura e Negócios. 2005. (Participações em eventos/Seminário).
    4. I Bienal Internacional de Gravura do Ceará.Oficina de Xilogravura. 2005. (Participações em eventos/Oficina).
    5. 57a SBPC.A Sedução do Contrários aproximação das artes visuais e da literatura. 2005. (Participações em eventos/Oficina).
    6. Mostra Aquário do CEFET: Do Construtivismo à Experimentação. 2005.
    7. I Salão de Arte Postal – Mauá – SP. 2004.
    8. XII Universidarte. 2004.
    9. Açúcar Invertido II – The Americas Society - NY. EUA. 2003.
     
  •  

Região Norte

 

Suzanh





Amostra
 
  • Biografia
  • Algumas Obras

 
 


Biografia
Nome: Suzana Pires
Nome Artístico: Suzanh

Biografia: Natural de Belém (Pará), começou suas atividades artísticas na adolescência copiando pequenas paisagens de fotos, tendo muito habilidade manual e criativa entra para a Facudade de Letras e Artes (UFPa) onde cursa Educação Artística em 1983 concluindo em 1987 desde esse periodo já faz muitas exposições de pinturas participando de coletivas e individuais, inclusive obtendo várias premiações em Salões de Arte. Em 1990 muda-se para Manaus após ter se casado e continua suas atividade artísticas com várias exposições na cidade. Atualmente desenvolve atividade como designer e as atividades de pintura em paralelo somente por encomenda e como hobby. Pretende no entanto realizar exposição individual inédita em novembro de 2009. Alguma obras recentes podem ser visualizadas também no site: www.clickinfocenter.com.br
 
Algumas Obras
 
Clique na imagem para aumentá-la


 
Elemento Terra
 


 
 
 você pode levar seu aluno a imaginar a criar a partir das obras dos artistas.

Região Sudeste

    Fátima Ayache




    Amostra
     
    • Biografia
    • Algumas Obras

     
     


    Biografia
    Nome artístico: Fátima Ayache
    Nome Civil: Fátima Ayache Nishi
    Uberaba – MG – Brasil
    Nascimento: 06/09/1959
    Residência: Alameda das Orquídeas, 43 – Itupeva – São Paulo
    CEP: 13295000
    Fones: 011-4592-1595 / 8503-4297
    Curso Publicidade: Escola Panamericana de Artes
     
    Trajetória

    07/09/2000 - Recepção do Cônsul Geral do Brasil em Seattle - USA
    13/11/2000 - 1° “Brazilian Festival” na cidade de Seattle - USA - a convite do Sr.Eduardo Mendonça
    04/02/2003 - Participação como Carnavalesca da Escola de Samba Águia Azul de Itupeva
    24/07/2003 - Exposição Restaurante e Empório “Coorujamente”
    17/03/2004 - Restauração da Capela São Roque da Chave construída em 1919 – Itupeva.
    21/04/2004 - 1° “Bar das Artes” da cidade de Itupeva. (Projeto de estímulo cultural)
    16/04/2004 - Exposição Casarão de Itupeva
    13/09/2004 - 2° “Bar das Artes” da cidade de Itupeva. (Projeto de estímulo cultural)
    17/11/2004 - Decoração e organização da festa da Primavera, Casarão de Itupeva.
    19/11/2005 - Exposição e Workshop no Espaço Pimenta Malagueta.
    01/03/2006 - Fratelli Pizzaria Exposição, Mostra Expressão e Arte.
    03/08/2006 – Organização e Exposição - 1° “Encontro da Arte com Responsabilidade Social”.
    06/08/2006 - Organização da Feira de Artes e Artesanato Casarão de Itupeva.
    13/10/2006 - Coordenação, organização e exposição no espaço: “Casa de Apoio ao Turismo de Itupeva”.
    23/10/2006 - Exposição, palestra e workshop “CEUSP Faculdade de Comunicação Social”.
    07/11/2006 - Exposição e oficina com alunos do ensino médio Escola Manoel José da Fonseca.
    18/11/2006 - Exposição e Workshop no Espaço Pimenta Malagueta.
    03/03/2007 - Coletiva de Arte “Visão Através da Alma” - Jundiaí - Espaço Multimeios do Parque da Uva.
    15/03/2007 - Exposição Revista Mundo da Fama - Edição n°23 - SP.
    21/04/2007 - Inclusão de uma de suas obras no acervo do Palácio de Buckingham, por ocasião do 81°
    aniversário da Rainha Elizabeth II.
    18/05/2007 – Premiação por participação no projeto: “Intercambio Cultural Brasil - Inglaterra”
    03/06/2007 - Premiada por organização e curadoria: Empresário com Responsabilidade Social 2006”.
    05/03/2008 - Exposição em mostra coletiva no Clube Paineiras do Morumbi, sob curadoria de Fabio Porchat.
    01/04/2008 - Participação no Projeto CIAB (Circuito Internacional de Arte Brasileira) através do Colege Arte, sob curadoria de Iolanda Gontijo. – 01/04/08 a 08/04/08 - Varsóvia / 09/04/08 a 16/04/08 - Frankfurt / 18/04/08 a 25/04/08 - Viena
     
    Algumas Obras
     
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    Disponível em:http://artereciclagem.blogspot.com.br/
    Afro-Brasil1
    Elemento Terra
     

     
     


    Moderno Alegria
    Flores e Cores

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Saiba Mais


No Saiba Mais você encontra dicas de livros, sites, filmes e dicas sobre carreira profissional. O objetivo é incentivar a leitura autônoma e a participação do estudante no ambiente virtual, além de despertar a curiosidade para leituras extras relacionadas aos temas estudados.
Boa leitura!
  • Dicas de livros
Literatura Infantil Brasileira
Autor: ARROIO, Leonardo
Editora: Unesp, 3ª edição
Conteúdo relacionado: Literatura Brasileira – Teoria e crítica literária.
Sinopse: Esse livro de 2011 procura apresentar um panorama da literatura nacional que circulou entre as crianças brasileiras, tomando por ponto de partida a literatura oral e chegando até a produção de Monteiro Lobato.
Literatura Infantil Brasileira – Um guia para professores e promotores de leitura
Autor: SILVA, Vera Maria Tietzmann
Editora: Canone Editorial, 1ª edição
Conteúdo relacionado: Literatura Brasileira – Pedagogia.
Sinopse: Este livro de 2008 começa apresentando a questão da leitura na escola, a autora situa a literatura infantil no contexto da produção narrativa ficcional, de raízes longínquas, detendo-se, depois, na análise de seis autores brasileiros. No percurso, recomenda leituras, sugere material de apoio, propõe atividades
Dicionário Crítico da literatura infantil e juvenil brasileira
Autora: COELHO, Nelly Novaes
Editora: IBEP Nacional
Conteúdo relacionado: Literatura Brasileira – Teoria e crítica literária.
Sinopse: Este livro de 2006 é uma obra essencial para quem precisa e quer conhecer o panorama da literatura infanto-juvenil brasileira de hoje. E mesmo de ontem. O livro apresenta um detalhado esboço histórico dessa literatura, a partir dos primórdios, no século dezenove, até o século vinte inteiro, anos 70 a 90, até os dias atuais.
Como usar a literatura infantil na sala de aula
Autora: FARIA, Maria Alice
Editora: Contexto, 1ª edição
Conteúdo relacionado: Literatura – Pedagogia.
Sinopse: Este livro de 2004 apresenta como trabalhar na escola o universo lúdico da literatura infantil? Ao escrever este livro, a autora Maria Alice Faria faz a proposta de não reduzir a literatura infantil apenas à abordagem pedagógica, mas, além disso, de buscar capacitar educadores e animadores de leitura para perceber os detalhes dos livros para crianças.
Conto de Fadas
Autores: GAGLIARDI, Eliana e  AMARAL, Heloisa
Editora: FTD, 2ª edição
Conteúdo relacionado: Literatura – Pedagogia.
Sinopse: Este livro de 2002 apresenta o conto de fadas, tão apreciado pelas crianças, é um gênero de discurso privilegiado para o ensino de leitura escrita. O encantamento que essas histórias trazem atrai as crianças para sua leitura; a estabilidade de seus elementos favorece a aprendizagem da escrita do gênero. Este livro utiliza os elementos principais do gênero conto de fadas como base de um trabalho no qual atividades e exercícios interligados, com objetivos bem definidos, permitem a abordagem integrada de leitura, escrita e gramática, eliminando as segmentações usuais no ensino de língua materna.
A psicanálise dos contos de fadas
Autor: BETTELHEIM, Bruno
Editora: Paz e Terra, 21ª edição
Conteúdo relacionado: Psicanálise – Contos de Fadas.
Sinopse: Nesse livro de 2007 o autor faz uma radiografia de conhecidas histórias para crianças, procurando evidenciar seu verdadeiro significado. Os contos de fadas considerados pelos pais e educadores até pouco tempo como 'irreais', 'falsos' e cheios de crueldade, são, para as crianças, o que há de mais real, algo que lhes fala, em linguagem acessível, do que é real dentro delas. A obra mostra as razões, as motivações psicológicas, os significados emocionais, a função de divertimento, a linguagem simbólica do inconsciente que estão subjacentes nos contos infantis.
Contando histórias, formando leitores
Autoras: MACHADO, Ana Maria e ROCHA, Ruth
Editora: Papirus 7 Mares
Conteúdo relacionado: Literatura Infantil – Pedagogia.
Sinopse: Nesse livro de 2011 as autoras buscam mostrar como a literatura infantil pode influenciar na formação e desenvolvimento das crianças e dos jovens. Elas defendem que através da literatura os leitores entram em contato com o conhecimento e as experiências dos escritores, podendo vislumbrar modos diversos de viver e pensar, contribuindo para uma formação de repertório.
Contar & Encantar pequenos segredos da narrativa
Autora: BUSSATO, Cléo 
Editora: Vozes, 5ª edição
Conteúdo relacionado: Literatura Infantil – Pedagogia.
Sinopse: Nesse livro de 2010 a autora apresenta a arte de contar histórias que encantam crianças, jovens e adultos.
Técnicas de contar histórias
Autora: DOHME, Vânia D’Angelo 
Editora: Vozes, 1ª edição
Conteúdo relacionado: Literatura Infantil – Pedagogia.
Sinopse: Nesse livro de 2010 a autora apresenta diversas técnicas e recursos para contar histórias.
Para contar histórias
Autora: LISBOA, Marcia 
Editora: WAK, 1ª edição
Conteúdo relacionado: Literatura Infantil – Pedagogia. Sinopse: Esse livro de 2010 é para aqueles que buscam técnicas a fim de melhorar o uso dos seus recursos pessoais, como a voz e o corpo, e para professores, profissionais ou qualquer um que busque sugestões, projetos e textos adaptados.

  • Dicas de sites
Movimento por um Brasil Literário – Esse website é uma parceria do Instituto C&A, da Associação Casa Azul – organizadora da FLIP -, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), do Instituto Ecofuturo e do Centro de Cultura Luiz Freire (CCLF) de juntar esforços e experiências para incentivar a criação de um Movimento por um Brasil literário. Contempla os ideais e esforços de pessoas e organizações com propósitos e desejos semelhantes, experiências e anseios complementares, mas comporta a diversidade, o que o enriquece. Ele organiza e sistematiza ações e pensamentos para um determinado objetivo, a fim de causar um impacto na busca por esse propósito. É fruto de uma mobilização. Por essas características, este espaço é também dinâmico, como é um movimento. Vai crescendo conforme o movimento ganha corpo, participantes, embasamento e direção. Vai se transformando de acordo com as ações que se realizam e – principalmente -, dependerá do engajamento de seus integrantes. É neste website que as instituições proponentes esperam que cada vez mais gente possa opinar, comentar e informar sobre o tema da leitura literária. Os conceitos que fundamentam este movimento estão no Manifesto por um Brasil literário, disponível em http://www.brasilliterario.org.br
Site de Literatura – Literatura para todos!! – Esse website oferece informações sobre concursos literários, eventos científicos relacionados à pesquisa sobre literatura, incluindo a infantil. Nessa seção pode-se encontrar artigos relacionados ao tema, novidades e lançamentos de livros infantis, premiações de concursos literários entre outros. Disponível em http://www.sitedeliteratura.com
Museu da Pessoa – Memórias da Literatura Infantil e Juvenil – Esse website tem por finalidade compartilhar um projeto que se constitui por fragmentos de memória de escritores de Literatura Infantil, como Tatiana Belink, Ziraldo, Ruth Rocha, Ana Maria Machado entre outros. Nesse site você poderá visualizar a biografia de cada autor e acompanhar as entrevistas por vídeo. Está disponível nesse site também a Edição do Educador que você poderá baixar o arquivo em PDF e acompanhar as experiências sobre Literatura Infantil a partir de projetos de formação. Esse arquivo tem por objetivo estimular e orientar a replicação de experiências de aprendizagem que dizem respeito ao trabalho com a Literatura Infantil. Disponível em http://www.museudapessoa.net
Programa Nacional Biblioteca na Escola/Literatura Infantil – Ministério da Educação MEC. No blog sobre literatura infantil, do Portal do Professor, é possível conhecer um pouco mais sobre a literatura infantil e, em especial, sobre os acervos do PNBE voltados para os pequenos leitores. São vários títulos e sinopses das obras, além do catálogo da educação infantil que apresenta subsídios para o trabalho do professor com a literatura infantil com sugestões de aula, vídeos, sites, links, conteúdo multimídia entre outros. Disponível em http://literaturainfantilportaldoprofessor.wordpress.com/
Centro de Referência Nacional Mario Covas – Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. O Centro de Referência em Educação tem como objetivo ser um referencial pedagógico de excelência na disseminação da informação educacional. Para isso, conta com um acervo documental que poderá ser consultado fisicamente, em sua sede, ou acessado virtualmente pelo site. Dessa forma, coloca à disposição do público interessado, de qualquer parte do País e do mundo, um acervo construído a partir do conceito de que a informação deve ser selecionada, organizada, disponibilizada de forma simples e orientada, para que possa proporcionar aos educadores, especialmente professores, respostas confiáveis, atualizadas e significativas para o seu cotidiano profissional. Em Leitura e Literatura você pode encontrar diversos artigos e pesquisas sobre o tema. Disponível em http://www.crmariocovas.sp.gov.br
SciELO - Scientific Electronic Library Online (Biblioteca Científica Eletrônica em Linha) é um modelo para a publicação eletrônica cooperativa de periódicos científicos na Internet. Especialmente desenvolvido para responder às necessidades da comunicação científica nos países em desenvolvimento e particularmente na América Latina e Caribe, o modelo proporciona uma solução eficiente para assegurar a visibilidade e o acesso universal a sua literatura científica, contribuindo para a superação do fenômeno conhecido como 'ciência perdida'. O Modelo SciELO contém ainda procedimentos integrados para medir o uso e o impacto dos periódicos científicos. O Modelo SciELO é o produto da cooperação entre a FAPESP (http://www.fapesp.br) - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, BIREME (http://www.bireme.br) - Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde, instituições nacionais e internacionais relacionadas com a comunicação científica e editores científicos. Um projeto piloto, envolvendo 10 periódicos brasileiros de diferentes áreas do conhecimento, foi desenvolvido com êxito entre Março de 1997 e Maio de 1998, com o desenvolvimento e a avaliação de uma metodologia adequada para a publicação eletrônica na Internet. Desde Junho de 1998 o projeto opera regularmente, incorporando novos títulos de periódicos e expandindo sua operação para outros países. A partir de 2002, o Projeto conta com o apoio do CNPq (http://www.cnpq.br) - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Nesse site você encontrará pesquisas e artigos relacionados a vários temas, dentre eles, a Literatura Infantil. Disponível em www.scielo.org.
Revista Professor Sassá. O website apresenta de forma criativa, lúdica e dinâmica formas de se trabalhar com sucatas e fazer Arte. Nas bancas você encontra Edições Especiais sobre Contar histórias com diversas técnicas para se fazer fantoches e preparar recursos para o cenário da história, entre outras técnicas que irão auxiliar a tornar ainda mais divertido o momento de contar histórias. Disponível em http://www.professorsassa.net/

  • Dicas de Filmes
O Contador de Histórias
Resumo: Esse é um filme emocionante. Baseado em fatos reais. Belo Horizonte, fim da década de 70. Aos 6 anos, Roberto Carlos Ramos já demonstra enorme talento para contar histórias. Caçula de dez irmãos e morador de favela é o escolhido por sua mãe para ir viver numa nova instituição anunciada pelo governo como uma oportunidade para aqueles que viviam na pobreza.
Em busca da Terra do Nunca
Resumo: Esse é um filme emocionante. Vencedor do Oscar de Melhor Trilha Sonora. J.M. Barrie (Johnny Depp) é um bem-sucedido autor de peças teatrais, que apesar da fama que possui está enfrentando problemas com seu trabalho mais recente, que não foi bem recebido pelo público. Em busca de inspiração para uma nova peça, Barrie a encontra ao fazer sua caminhada diária pelos jardins Kensington, em Londres. É lá que ele conhece a família Davies, formada por Sylvia (Kate Winslet), que enviuvou recentemente, e seus quatro filhos. Barrie logo se torna amigo da família, ensinando às crianças alguns truques e criando histórias fantásticas para eles, envolvendo castelos, reis, piratas, vaqueiros e naufrágios. Inspirado por esta convivência, Barrie cria seu trabalho de maior sucesso: Peter Pan.